O Centro de História da Universidade de Lisboa promove no próximo dia 13 de Março o III Colóquio “A Guerra na Antiguidade”.
A inscrição importa em 5€, com certificado, mas a entrada é, naturalmente, livre.
As comunicações são, como noutras ocasiões, de luxo:
- “A Anabasis de Xenofonte, meu primeiro livro de Guerra Antiga: de Aquilino a Roger Vailland” (João Medina);
- “A Regra da Guerra ou a «Ordem Militar» de Qumrân” (José Augusto Ramos);
- “Senaqueribe e Jerusalém (701 a.C.): «reciclagens» bíblicas da guerra psicológica assíria” (Francolino Gonçalves);
- “A crise política e militar de Šamaš-šumu-ukin no reinado de Assurbanípal” (Francisco Caramelo);
- “E a «Espada de Aššur» abateu-se sobre a Fenícia…” (António Ramos dos Santos);
- “A batalha contra os «Povos do Mar»” (Luís Manuel de Araújo);
- “A batalha de Ráfia (217 a.C.) e o «nacionalismo» egípcio do período ptolemaico” (José das Candeias Sales);
- “A guerra e as armas no Portugal pré-romano” (Ana Margarida Arruda);
- “«Nós matamos, possamos nós matar». O hoplita e a falange. O triunfo da infantaria simétrica no Mundo Antigo” (José Varandas);
- “Em honra de Ares. Do sacrifício humano como oferenda bélica no mundo greco-romano” (Nuno Simões Rodrigues);
- “As Termópilas (480 a.C.), entre o mito e a realidade: perspectivas” (André Oliveira Leitão);
- “Carros de combate na Antiguidade: de plataforma móvel de tiro a sinal de prestígio” (Pedro Gomes Barbosa);
- “Os soldados na Lusitânia romana, na guerra e na paz. Uma perspectiva histórico-epigráfica” (Amílcar Guerra);
- “Em busca do exército romano da conquista: indicadores indirectos no registo arqueológico” (Carlos Fabião);
- “Bellum atrox uictis et uictoribus: o flagelo das guerras civis na historiografia de Tácito” (Cristina Pimentel);
- “As armas ligeiras do exército romano: análise comparativa República/Império” (Miguel Sanches de Baêna);
- “Defesa, combate e objectivos imperiais na Hispânia tardia” (Adriaan de Man).
Falta referir que os trabalhos começam às 9h no Anfiteatro III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
A inscrição importa em 5€, com certificado, mas a entrada é, naturalmente, livre.
As comunicações são, como noutras ocasiões, de luxo:
- “A Anabasis de Xenofonte, meu primeiro livro de Guerra Antiga: de Aquilino a Roger Vailland” (João Medina);
- “A Regra da Guerra ou a «Ordem Militar» de Qumrân” (José Augusto Ramos);
- “Senaqueribe e Jerusalém (701 a.C.): «reciclagens» bíblicas da guerra psicológica assíria” (Francolino Gonçalves);
- “A crise política e militar de Šamaš-šumu-ukin no reinado de Assurbanípal” (Francisco Caramelo);
- “E a «Espada de Aššur» abateu-se sobre a Fenícia…” (António Ramos dos Santos);
- “A batalha contra os «Povos do Mar»” (Luís Manuel de Araújo);
- “A batalha de Ráfia (217 a.C.) e o «nacionalismo» egípcio do período ptolemaico” (José das Candeias Sales);
- “A guerra e as armas no Portugal pré-romano” (Ana Margarida Arruda);
- “«Nós matamos, possamos nós matar». O hoplita e a falange. O triunfo da infantaria simétrica no Mundo Antigo” (José Varandas);
- “Em honra de Ares. Do sacrifício humano como oferenda bélica no mundo greco-romano” (Nuno Simões Rodrigues);
- “As Termópilas (480 a.C.), entre o mito e a realidade: perspectivas” (André Oliveira Leitão);
- “Carros de combate na Antiguidade: de plataforma móvel de tiro a sinal de prestígio” (Pedro Gomes Barbosa);
- “Os soldados na Lusitânia romana, na guerra e na paz. Uma perspectiva histórico-epigráfica” (Amílcar Guerra);
- “Em busca do exército romano da conquista: indicadores indirectos no registo arqueológico” (Carlos Fabião);
- “Bellum atrox uictis et uictoribus: o flagelo das guerras civis na historiografia de Tácito” (Cristina Pimentel);
- “As armas ligeiras do exército romano: análise comparativa República/Império” (Miguel Sanches de Baêna);
- “Defesa, combate e objectivos imperiais na Hispânia tardia” (Adriaan de Man).
Falta referir que os trabalhos começam às 9h no Anfiteatro III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.