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terça-feira, abril 28, 2009
"And Now for Something Completely Different"
Sim, sim, é mesmo grego antigo.
(Nota: Para sua maior comodidade por favor toque mentalmente a música do genérico dos Monty Python enquanto assiste a este vídeo.)
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Párodo do Agamémnon
Deixo-vos um excerto de uma representação do Agamémnon de Ésquilo, correspondente à secção lírica do párodo (aproximadamente vv. 123-257 do texto grego). Esta representação da Oresteia, encenada por Peter Hall a partir da recriação poética por Tony Harrison, foi pela primeira vez levada a cena no National Theatre em 1981 e foi em 1983 transmitida no Channel 4.
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quinta-feira, maio 15, 2008
A Tragédia Grega: recepções e reescritas
19 de Maio na Faculdade de Letras, Cave D.
A tragédia na cena actual
10h: Prof. Freddy Decreus (Ghent University): “The reptilian brain and the representation of the female in the productions of Theodoros Terzopoulos”
Ensaios sobre a tragédia e o trágico
11h – 13 h: José Pedro Moreira (Centro de Estudos Clássicos): “Alguns problemas de tradução e de interpretação no párodo de Agamémnon de Ésquilo”
Sofia Isabel Frade (Departamento de Estudos Clássicos/ Centro de Estudos Clássicos): “Lirismo a metro ou uma nova estética euripidiana? As odes corais de Fenícias”
Leontina Luís (Mestre em Estudos de Teatro): “A tragédia em cena : Mourning becomes Electra Teatro Nacional D.Maria II”
Tatjana Manojlovic (doutoranda em Estudos de Teatro): “Medea’s love: Hélia Correia’s Desmesura. Exercício com Medeia (2006)”
A tragédia na cena actual
10h: Prof. Freddy Decreus (Ghent University): “The reptilian brain and the representation of the female in the productions of Theodoros Terzopoulos”
Ensaios sobre a tragédia e o trágico
11h – 13 h: José Pedro Moreira (Centro de Estudos Clássicos): “Alguns problemas de tradução e de interpretação no párodo de Agamémnon de Ésquilo”
Sofia Isabel Frade (Departamento de Estudos Clássicos/ Centro de Estudos Clássicos): “Lirismo a metro ou uma nova estética euripidiana? As odes corais de Fenícias”
Leontina Luís (Mestre em Estudos de Teatro): “A tragédia em cena : Mourning becomes Electra Teatro Nacional D.Maria II”
Tatjana Manojlovic (doutoranda em Estudos de Teatro): “Medea’s love: Hélia Correia’s Desmesura. Exercício com Medeia (2006)”
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domingo, outubro 28, 2007
Thíasos representa Agamémnon

domingo, outubro 15, 2006
Expressões - "Megera"
Ega então, n'um soberbo alarde d'indifferença, cravou o monoculo no palco. O lacaio abalára espavorido, a um repique furioso de sineta; e uma megera azeda, de roupão verde e touca á banda, rompera de dentro, meneando desesperadamente o leque, ralhando com uma mocinha delambida que batia o tacão, se esganiçava: «Pois hei de amal-o sempre! hei de amal-o sempre!»
As Erínias são divindades infernais, que punem os crimes susceptíveis de alterar a ordem social, com especial apetência pela perseguição de homicidas e mais ainda por parricidas, a quem perseguem e frequentemente enlouquecem. Foram identificadas pelos romanos com as Fúrias. O seu número e nomes variam, mas são geralmente três, e os seus nomes Alecto, Tisífone e Megera. A primeira, Alecto, é aquela que nunca é apaziguada; a segunda, Tisífone, o espírito de vingança; a terceira, Megera, é a personificação do ódio e do mau-olhado.
No mundo grego são também designadas por Euménides, e dão o nome à terceira tragédia da única trilogia sobrevivente de Ésquilo, a Oresteia. Nesta tragédia, as Erínias perseguem Orestes, depois de este ter assassinado a sua mãe, Clitemnestra, instigado por Apolo e Electra, para vingar a morte de seu pai, Agamémnon.
Voltando à nossa Megera, acabou por se perder a ideia original de nome de divindade, e o nome próprio passou a nome comum, designando uma mulher cruel, de mau génio.
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