Artigo de Bárbara Wong no Público de hoje sobre «estudantes que, desde os dez anos de idade, aprendem uma língua morta, o latim. Outros sabem de cor quem são Zeus, Deméter ou Hades e escrevem em grego os nomes do pai, da mãe e do gato. São uma raridade em Portugal, como são as línguas clássicas nos currículos nacionais».
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