“Como é que se chama, quando o dia desponta, como hoje, e em que tudo está malbaratado, em que tudo está saqueado, e em que, no entanto, o ar é respirável, e em que perdemos tudo, em que a cidade arde, em que os inocentes se matam uns aos outros, mas em que os culpados agonizam num canto do dia que desponta? - Pergunta ao mendigo. Ele sabe. - Isso tem um belo nome, senhora Narses. Chama-se aurora.”
apud Jacqueline de Romilly, A Tragédia Grega, Lisboa 1997 (Paris, 1970), p.153
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