Não é novidade para ninguém que o Ministério da Cultura pouca cultura ministra. Noticia a Agência Lusa, citada pelo PÚBLICO, que “[a]s ruínas romanas de São Cucufate, na freguesia de Vila de Frades, no concelho alentejano da Vidigueira (Beja), voltaram a fechar ao público por falta de pessoal”. Informa a mesma fonte que “[o] monumento, um dos principais vestígios romanos e um dos grandes atractivos turísticos no Baixo Alentejo, fechou ao público a 30 de Dezembro, quando os dois funcionários que trabalhavam no local terminaram os contratos e não foram substituídos em tempo oportuno”. O presidente da Junta de Freguesia de Vila de Frades, Luís Amado, queixa-se que esta é “uma situação que tem vindo a repetir-se periodicamente, nos últimos anos”.
Desde a extinção do IPPAR que muitos têm sido os problemas criados pelo novo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, tendo em vista a redução, a todo o custo, de despesas — mesmo que isso signifique fechar a cultura portuguesa.
Desde a extinção do IPPAR que muitos têm sido os problemas criados pelo novo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, tendo em vista a redução, a todo o custo, de despesas — mesmo que isso signifique fechar a cultura portuguesa.
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