segunda-feira, outubro 29, 2007
VII Congresso da APEC
domingo, outubro 28, 2007
Grande Prémio de Tradução do P.E.N. Clube Português e da Associação Portuguesa de Tradutores
A atribuição deste prestigiado prémio a professores da FLUL não é inédita, e basta recordar que em 2003 ele foi para o professor Frederico Lourenço, pela sua tradução da Odisseia de Homero, e em 2000 para os professores Arnaldo do Espírito Santo, Cristina Pimentel e João Beato, pelas Confissões de Santo Agostinho. Venham mais, traduções e prémios!
Thíasos representa Agamémnon
quinta-feira, outubro 25, 2007
Apuleio de fresco
Aproveitando-se a presença do tradutor na sala, Cristina Pimentel, Professora Catedrática do Departamento de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, apresentou a obra, chamando a atenção para vários aspectos literários da mesma, alguns da maior relevância, como o facto de aquele ser um dos romances da Antiguidade, e por ser ali que se conta a belíssima história de Amor e Psique.
terça-feira, outubro 23, 2007
Prémio P.E.N. Clube - Ensaio
segunda-feira, outubro 15, 2007
As vitórias e conquistas do Império Romano
Apresentação inicial
Doutor Carlos Fabião
16 de Outubro de 2007 - 10H30 - Anfiteatro IV
sábado, outubro 13, 2007
Symposion e philanthropia em Plutarco
«Prezados colegas e amigos classicistas,
Obrigado pela atenção e votos de bom fim-de-semana,
Delfim Leão»
sexta-feira, outubro 12, 2007
De Trinitate
O De Trinitate de Santo Agostinho é um dos textos mais importantes do Cristianismo primitivo e, consequentemente, da construção daquilo que hoje se denomina a Civilização Ocidental. Por isso é de saudar a nova tradução desta obra ímpar, cujo lançamento decorreu dia 10 de Outubro de 2007, no Centro Pastoral Paulo VI (Fátima). A tradução é de Arnaldo do Espírito Santo (que também coordena), Cristina Pimentel, João Beato e Domingos Lucas Dias. O texto é introduzido e anotado por José Maria Silva Rosa, e está editado nas edições Paulinas.
quinta-feira, outubro 11, 2007
Descoberto Tesouro Romano
Descoberto tesouro romano com milhares de moedas
Estação arqueológica no concelho da Meda escondia na parede da casa de um antigo ferreiro um tesouro em moedas de cobre e bronze
Um tesouro monetário romano do século IV, com 4526 moedas, foi encontrado no sítio arqueológico do Vale do Mouro, Coriscada, concelho de Mêda. Segundo o arqueólogo António Sá Coixão, as moedas de cobre e bronze estavam escondidas numa parede, "juntamente com objectos de ferro, provavelmente na casa que teria pertencido a um ferreiro".
O achado foi feito na quinta-feira passada, no último dia da campanha arqueológica que estava a decorrer desde Julho, adiantou o responsável pelas escavações. "Estava no local com dois homens, já a elaborar os desenhos finais, mas mandei fazer uma sondagem", contou António Sã Coixão.
"Os homens começaram a abrir uma vala e um deles chamou-me a atenção dizendo que estavam lá umas paredes e foi nessa ocasião que encontrámos as moedas escondidas", recordou o arqueólogo, acrescentando que o espólio estava "dentro de um saco de serapilheira, o que é uma coisa para o inédito". Segundo explicou, quem escondeu o "tesouro" executou "um alinhamento de pedras, colocou as moedas no interior de um saco de serapilheira, deitou uma camada de terra e, por cima, disfarçou com ferragens diversas (uma foice, uma picareta, argolas para lareira, duas chaves) e mais terra, para as pessoas pensarem que era uma tulha de ferreiro".
"O dono das moedas enterrou-as no local, mas depois terá morrido e já não as desenterrou, tendo elas permanecido escondidas até agora", supõe o arqueólogo.
António Sá Coixão mostra-se surpreendido com o achado, constituído por um número "invulgar" de moedas. Já tinha encontrado outro "tesouro" de menor grandeza, composto por 414 moedas, durante prospecções em Freixo de Numão (Vila Nova de Foz Côa). Todavia, observou, que "os tesouros romanos são encontrados nos sítios mais esquisitos".
O espólio tem "um valor muito grande", tendo em conta a futura musealização do sítio arqueológico e a criação de um museu onde todo o material ali encontrado será mostrado. As 4526 moedas, aponta o arqueólogo, "têm que ser rapidamente inventariadas", para o que serão contactados especialistas que as irão estudar, limpar e inventariar, como aconteceu com o achado de Freixo de Numão.
"Não podem ficar fechadas num cofre, têm que ser preservadas", defendeu, esclarecendo que "as moedas de bronze conservam-se melhor, mas as de cobre estão muito deterioradas".
Na campanha arqueológica deste ano participaram meia centena de arqueólogos, técnicos e alunos de arqueologia de universidades do Porto, Polónia, Sérvia, Jugoslávia, Itália e Espanha.
Nas duas ultimas campanhas arqueológicas foram encontradas diversas áreas revestidas com mosaico policromado idêntico ao de Conímbriga, o que revela a importância do sítio romano do Vale do Mouro. No ano passado foi descoberta uma sala com seis metros quadrados e, este ano, um corredor em L e mais duas salas (uma delas aquecida) também revestidas com mosaicos policromados.
O mosaico está decorado com figurações humanas, geométricas e florais "com seis a sete cores", disse Sá Coixão. O achado datará da segunda metade do séc. III e primeira do séc. IV. Faz parte da área envolvente do complexo do balneário romano que começou a ser estudado em 2002. "Estamos perante uma vila de dimensões muito grandes.
Já escavámos muito, mas ainda estamos muito além daquilo que é o vicus [aldeia] ou vila romana."
terça-feira, outubro 09, 2007
A Sexualidade no Mundo Antigo
Chegou-me finalmente o programa do colóquio Sexualidade no Mundo Antigo, que pode ser consultado aqui.
segunda-feira, outubro 01, 2007
Ancient Literary Criticism
Both works serve the purposes of the intermediate student, and the bibliography makes sufficient knowledge to further study. Please compare these:
Oxford Readings in Classical Studies: Ancient Literary Criticism
Edited by Andrew Laird
491 pages
“The volume makes widely available some important scholarship on the canonical texts of ancient rhetoric and poetics. Whilst there are numerous studies of general trends in classical criticism, this collection offers direct discussions of primary sources, which provide a useful companion to the Russell and Winterbottom anthology, Ancient Literary Criticism. The volume contains a chronology, suggestions for further reading, a new translation of Bernays’ 1857 essay on katharsis, and an important introductory chapter addressing the tension in ancient literary criticism between its place in the classical tradition and its role in contemporary endeavours to reconstruct ancient culture.”
Contents
1. The Value of Ancient Literary Criticism, by Andrew Laird
2. Poetic Inspiration in Early Greece, by Penelope Murray
3. Homeric Professors in the Age of the Sophists, by N. J. Richardson
4. A Theory of Imitation in Plato’s Republic, by Elizabeth Belfiore
5. Plato and Aristotle on the Denial of Tragedy, by Stephen Halliwell
6. Ethos and Dianoia: ‘Character’ and ‘Thought’ in Aristotle’s Poetics, by A. M. Dale
7. Aristotle on the Effect of Tragedy, by Jacob Bernays
8. Literary Criticism in the Exegetical Scholia to the Iliad: a Sketch, by N. J. Richardson
9. Stoic Readings of Homer, by A. A. Long
10. Epicurean Poetics, by Elizabeth Asmis
11. Rhetoric and Criticism, by D. A. Russell
12. Theories of Evaluation in the Rhetorical Treatises of Dionysius of Halicarnassus, by D. M. Schenkeveld
13. Longinus: Structure and Unity, by Doreen C. Innes
14. The Structure of Plutarch’s How to Study Poetry, by D. M. Schenkveld
15. ‘Ars Poetica’, by D. A. Russell
16. Ovid on Reading: Reading Ovid. Reception in Ovid, Tristia 2, by Bruce Gibson
17. Reading and Response in Tacitus’ Dialogus, by T. J. Luce
18. The Virgil Commentary of Servius, by Don Fowler
19. Ancient Literary Genres: a Mirage?, by Thomas G. Rosenmeyer
20. Criticism Ancient and Modern, by Denis Feeney
The volume includes a section with “Suggestions for Further Reading”.
The Cambridge History of Literary Criticism: Volume 1, Classical Criticism
Edited by George A. Kennedy
396 pages.
“Surveying the beginnings of critical consciousness in Greece and proceeding to the writings of Aristophanes, Plato, Aristotle, and Hellenistic and Roman authors, this volume is not only for classicists but for those with no Greek or Latin who are interested in the origins of literary history, theory, and criticism.”
Contents
1. Early Greek views of poets and poetry, by Gregory Nagy;
2. Language and meaning in Archaic and Classical Greece, by George A. Kennedy;
3. Plato and poetry, by G. R. F. Ferrari;
4. Aristotle’s poetics, by Stephen Halliwell;
5. The evolution of a theory of artistic prose, by George A. Kennedy;
6. Hellenistic literary and philosophical scholarship, by George A. Kennedy and Doreen C. Innes; 7. The growth of literature and criticism at Rome, by Elaine Fantham;
8. Augustan critics, by Doreen C. Innes;
9. Latin criticism of the Early Empire, by Elaine Fantham;
10. Greek criticism of the Empire, by Donald A. Russell;
11. Christianity and criticism, by George A. Kennedy.